quarta-feira, 8 de junho de 2011

Selva de Pedra - 1972 /1973


Selva de Pedra foi uma telenovela brasileira produzida em preto e branco e exibida pela Rede Globo entre 12 de abril de 1972 e 23 de janeiro de 1973. Foi escrita por Janete Clair e dirigida por Daniel Filho, Milton Gonçalves, Walter Avancini e Reynaldo Boury, com supervisão de Daniel Filho. Teve 243 capítulos.

Trama
Numa cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, a jovem artista plástica Simone Marques é testemunha da briga entre Cristiano Vilhena, filho de um pobre pregador evangélico, e o playboy Gastão Neves, morto no incidente. Sabendo que Cristiano é inocente, Simone acoberta o rapaz, por quem acaba se apaixonando. Receoso de seu destino, Cristiano vai embora para a Cidade do Rio de Janeiro, à época pertencente ao Estado da Guanabara, trabalhar no estaleiro do tio rico, Aristides Vilhena, e Simone vai com ele vislumbrando um melhor futuro para a sua carreira artística. Os dois se casam e vão morar na Pensão Palácio, de propriedade da alegre Fanny, onde conhecem o malandro Miro, uma figura de caráter duvidoso.

Em contato com o universo do tio, Cristiano se vê envolvido com a charmosa Fernanda, uma das acionistas do estaleiro, e a noiva do seu primo Caio. Dividido entre a vida simples ao lado de Simone, e o poder e o dinheiro com Fernanda, Cristiano se deixa levar pelas artimanhas de Miro, que lhe propõe o fim de seu relacionamento com Simone, nem que isto tenha que custar a vida da moça. Fernanda, completamente apaixonada por Cristiano, deixa Caio para se casar com ele enquanto Miro planeja a morte de Simone, viabilizando assim o casamento de Cristiano, o que o tornaria um dos principais acionistas do estaleiro. Ao ser perseguida por Miro numa auto-estrada, Simone sofre um acidente e é dada como morta, enquanto Cristiano, sentindo-se responsável pela morte de sua mulher, não consegue se casar com Fernanda, abandonando-a no altar.

Humilhada, Fernanda enlouquece e jura vingança contra Cristiano, atrapalhando-o em seus negócios no estaleiro. Simone, que sobreviveu ao acidente, faz uma viagem e retorna assumindo a identidade da irmã falecida, Rosana Reis, reconhecida como uma artista famosa. Numa festa, Cristiano reconhece em Rosana como sua mulher, mas ela o repudia, responsabilizando-o pelo acidente. E agora, que ele será julgado pela morte de Gastão, Simone/Rosana é a única pessoa que poderá inocentá-lo.
Elenco
Francisco Cuoco - Cristiano Vilhena
Regina Duarte - Simone Marques/Rosana Reis
Dina Sfat - Fernanda
Carlos Eduardo Dolabella - Caio
Célia Coutinho - Cíntia
Carlos Vereza - Miro
Arnaldo Weiss - Chico
Mário Lago - Sebastião Vilhena
Ana Ariel - Berenice Vilhena
Gilberto Martinho - Aristides Vilhena
Arlete Salles - Laura Vilhena
Edney Giovenazzi - Jorge Moreno
Neuza Amaral - Walkíria Moreno
Sônia Braga - Flávia Moreno
João Paulo Adour - Guido
Heloísa Helena - Fanny
Álvaro Aguiar - Mestre Pedro
Emiliano Queiroz - Marcelo
Hildegard Angel - Beatriz
Rogério Fróes - Roger Martin
Lídia Mattos - Vivi
Suzana Faini - Olga
Dorinha Duval - Diva
Ângela Leal - Joana/Jane
Roberto Bomfim - José
Germano Filho - Abudhi
Agnes Fontoura - Irene
Glória Pires - Fátima
Antônio Ganzarolli - Pipoca
José Steinberg - Isaac
Lícia Magna - Dona Maria Amélia
Tessy Callado - Zelinha
Ida Gomes - Madame Katsuki
Maria Cláudia - Kátia
Jorge Caldas - Gastão
Francisco Dantas - Neves
Jurema Penna - Sofia
Denise Emmer - Monique
Buza Ferraz - Junior
Eliano de Souza - Sérgio
Curiosidades
Dina Sfat viveu uma personagem inesquecível, a transtornada Fernanda.Em declarações aos veículos de comunicação da época, Dina chegou a desabafar dizendo que "Fernanda" exigiu dela até seus limites, em termos de tensão e desgaste físico. A atriz chegou a ser agredida nas ruas em função dos capítulos em que, no ápice da estória, a personagem Fernanda aprisiona Simone (Reina Duarte) em uma casa abandonada e quase a leva à morte.
Foi um dos maiores sucessos da Rede Globo nos anos 70. Sua audiência chegou a 100 pontos no capitulo 152 quando Simone, interpretada por Regina Duarte, é desmascarada.
A canção Rock and Roll Lullaby (tema de Simone e Cristiano), de B.J. Thomas, foi um grande sucesso. No remake da novela em 1986, a canção também teve uma nova versão e, novamente, foi um sucesso.
Luís Melo iria fazer o mesmo personagem na versão de Selva de Pedra de 1986.
Foi reapresentada em duas ocasiões. A Primeira, compactada em 75 capítulos, foi ao ar entre Agosto e Novembro de 1975, no lugar da então censurada Roque Santeiro. No tempo em que Selva de Pedra estava sendo reprisada, a Rede Globo encomendou uma trama à Janete Clair, que escreveu Pecado Capital, um de seus maiores sucessos. A segunda reprise se deu em 1980, como atração do Festival 15 anos, compactada em 1h30, apresentada por Francisco Cuoco.
Até hoje, nenhuma novela conseguiu marcar 100 pontos além de Selva de Pedra e de Roque Santeiro.

O Grito


O Grito - Novela de Jorge Andrade (Rede Globo)
“O Grito”, de Jorge Andrade, foi exibida pela Rede Globo em 1975, às 22h. Na direção dos 125 capítulos estiveram Walter Avancini, Roberto Talma e Gonzaga Blota.
A novela do autor passava-se em uma semana. Começava numa sexta-feira e acabava no outro domingo. Só que nessa semana, aconteciam 120 capítulos.O horário da 22 horas, por ser mais tarde, conseguia abordar temas mais adultos que jamais seriam permitidos pela censura nas novelas do horario nobre. A audiência dessas novelas tambem era bem menor, mas enquanto as dos horários mais cedo atraiam a classe B para baixo, as das 22 horas atraiam as classes B e A, compensando a quantidade de audiência com a qualidade dessa. Esse publico com maior poder aquisitivo e um nivel de educação mais alto, permitiram novelas mais inteligentes e experimentais, fazendo desse horario mais um sucesso financeiro para a emissora e criando grandes clássicos da história da telenovela. A novela O Grito vinha com essa proposta, de continuar com com o alto nivel de produção e sucesso de critica desse horario.
Jorge Andrade, Yara Cortes, Tony Ferreira, Françoise Forton e Rubens de Falco
O autor era Jorge Andrade, autor de sucesso do treato, que escrevia seu segundo trabalho para a televisão, sua primeira novela fora Os Ossos do Barão (1974), um outro grande sucesso desse horario. E apesar do alto nivel da produção e da perfeição do texto, a novela não foi bem aceita pela critica e pelo publico. A novela se centrava na vida de vários moradores de um predio na cidade de São Paulo, que se mobilizavam para expulsar uma moradora cujo filho doente gritava toda a noite. Poluição, falta de privacidade, isolamento, preconceitos, indiferença, eram os temas refletidos nas vidas dos moradores desse predio.
O Grito seguia a beleza e encanto que fora a novela anterior, Gabriela, e o contraste com a angustia e pessimismo de O Grito afugentou o publico. A atriz Gloria Menezes atuava separada do marido, Tarciso Meira, pela primeira vez em muitos anos, e deu um show de interpretação vivendo a sofrida Marta, a mãe do menino cujos gritos incomodavam os moradores do predio. Para viver Marta, Gloria Menezes se apresentou com os cabelos curtos, quase sem maquiagem, longe do glamour associado a atriz até então.A trama retrata a vida em uma grande metrópole e as neuroses e angústias do homem moderno, a partir dos conflitos entre os habitantes de um edifício de São Paulo. Localizado no centro da cidade, em um terreno que no passado abrigava a mansão de uma família de paulistas quatrocentões, o Edifício Paraíso, de onze andares, foi projetado para ser um exemplo de requinte e sofisticação acessível apenas à elite: dois apartamentos por andar e piscina na cobertura.
Porém, durante sua construção, foi inaugurado o Elevado Costa e Silva, o famigerado “Minhocão”, viaduto que ultrapassava a altura dos dois primeiros andares do prédio.
Para atenuar os prejuízos da desvalorização do imóvel, Edgard (Leonardo Villar), o proprietário, determinou que a planta original fosse alterada e os andares inferiores, divididos em apartamentos de quarto-e-sala. Assim, na cobertura, havia um amplo e luxuoso duplex ocupado por Edgard e sua esposa Mafalda (Maria Fernanda); abaixo deles, apartamentos de três quartos do 9º ao 3º andar, e 12 pequenos apartamentos nos dois andares inferiores, muitos alugados, outros vazios.
Como resultado, o edifício se tornou uma espécie de pirâmide social, em que os ricos ocupam a posição superior e outros moradores, com situações financeiras entre modestas e precárias, se distribuem ao longo do prédio.
O relacionamento entre os habitantes de classes sociais estanques no mesmo prédio era limitado. Os moradores do Edifício Paraíso tinham em comum apenas sua cota de dramas pessoais e o total desinteresse em se relacionar com o próximo.
Entre outros habitantes do prédio, estavam o antropólogo Gilberto (Walmor Chagas) e sua mulher, a pintora Lúcia (Isabel Ribeiro); o síndico Otávio (Edson França), um homem preconceituoso e intolerante; a atriz decadente Débora (Teresa Rachel); Carmem (Yara Cortes), uma viúva religiosa e severa; a estudante de comunicação Marina (Françoise Fourton) e seu namorado, Rogério (João Paulo Adour); a prostituta Kátia (Yoná Magalhães), uma das sobreviventes do incêndio que destruiu o edifício Joelma, em 1974.Ainda morava no prédio o Agenor (Rubens de Falco), um jovem bancário que tenta esconder dos seus pais, Branca (Ida Gomes) e Sebastião (Castro Gonzaga), a sua homossexualidade. No livro “Um internacional ator brasileiro – Rubens de Falco”, da Colação Aplauso, o ator comentou seu personagem: “O meu personagem era um diretor do Banco do Brasil. Passou a ser funcionário, porque diretor do BB não pode ser dúbio (naquela época, pelo menos, não podia), e ele era castrado, tanto pela mãe que o protegia muito, quanto pelo pai que achava que ele não era homem. Durante a semana, era um homem normal, mas, toda sexta-feira, saía pela Av. Ipiranga com a São João, vestido de uma maneira muito estranha, para ‘ver’ as pessoas. Era mais um voyeur do que qualquer outra coisa. Quando voltava para casa, se trancava no quarto e o quarto era uma jaula de leão e ele ficava andando de um lado para o outro com um leão enjaulado, tamanho era o desespero de não conseguir dar um sentido à sua vida. Acabava sempre no telefone, falando com o CVV; só aí ele se acalmava.”
Tinha também a ex-freira Marta (Glória Menezes), mãe de Paulinho (Marcos Andreas), um menino de 11 anos, deficiente mental.
O garoto se tornou o pivô do conflito que movimentava a trama. Ele emitia gritos angustiados durante a madrugada, tão alto que era ouvido por todos os vizinhos. O grito do garoto obrigava os moradores a deixar de se ocupar apenas com seus problemas pessoais para tomar consciência da dor alheia, o que incomodava muitos deles.
Então, um grupo decidiu se organizar para expulsar a mãe e o filho do prédio. Estabelece-se então uma tensão entre eles e os poucos moradores que se colocaram ao lado de Marta e Paulinho. Marta resistia bravamente à pressão dos vizinhos e a cada reunião do condomínio ganhava mais aliados.
Em certo momento da trama, o interceptador do prédio desapareceu misteriosamente. Como o aparelho permitia que as ligações telefônicas fossem monitoradas, se instalou um clima de paranóia e desconfiança por parte de todos.
Vários moradores acabaram por denunciar pequenos delitos e desvios uns aos outros. Os dramas de cada um forão se tornando cada vez mais visíveis.
Nos capítulos finais da novela, Estela (Lídia Brondi), filha de Edgard e Mafalda, foi seqüestrada, e Paulinho adoeceu gravemente. Esses dois fatos, somados ao roubo do interceptador, contribuíram para que os vizinhos se unissem cada vez mais e passassem a ser mais tolerantes entre si.A trama retratava a rotina dos moradores do Edifício Paraíso, que eram incomodados pela obras do Elevado Costa e Silva, o Minhocão, em São Paulo, e pelos gritos de Paulinho (Marcos Andreas Harder), o filho doente de Marta (Glória Menezez).O detetive Sérgio (Ney Latorraca), policial encarregado do seqüestro de Estela, desvendou o crime graças ao auxílio do ladrão do interceptador. Este lhe entregou o aparelho e relatou uma conversa que ouviu entre os seqüestradores e Edgard. Assim, Sérgio resgatava Estela e matava o seqüestrador. O detetive, no entanto, se recusou a revelar para os moradores do prédio o nome do ladrão do interceptador.No capítulo final da novela, numa reunião entre todos os condôminos, durante a qual vários personagens assumem a autoria do roubo do interceptador, por diferentes razões. Marta diz que roubou o aparelho para levar os vizinhos a pensar que agora alguém ouvia todos os “gritos” deles, tão incômodos quanto os do filho dela.
Gilberto diz que queria ajudar Marta e ter a chance de estudar, como antropólogo, o comportamento dos vizinhos. Otávio diz que queria impedir que o prédio ficasse desvalorizado com a polêmica em torno de Marta e Paulinho e por isso cometeu o roubo, para depois incriminar a vizinha. De todos os presentes na reunião, apenas Sérgio sabe a real identidade do ladrão, mas ele decidiu encerrar o inquérito sem processá-lo argumentando que ele acabou prestando um grande serviço a todos ao ajudar a resgatar a filha de Edgard.No meio da reunião, Marta foi avisada que Paulinho morrera durante o sono. Todos os moradores se uniram para providenciar o velório e a cremação do menino. Durante a cerimônia, cada um deles relembrou a própria infância e se arrependeu dos seus atos.
Marta decide espalhar as cinzas do filho por todos os bairros em que viveu e foi expulsa durante os anos. Na cena final, ela sobrevoa São Paulo de helicóptero, atirando punhados de cinzas sobre a cidade. Gritos idênticos aos de Paulinho foram ouvidos enquanto a câmera passeava por sobre os prédios.
Na tela, surgiam as palavras: “E a semente vai germinar, brotar, crescer, florescer e dar frutos”.
Curiosidades:
- O grito gerou reações extremas e muita controvérsia. Os moradores de um edifício em Ipanema, no Rio, aparentemente se deixaram influenciar pela novela e tentaram expulsar uma criança excepcional, ato que revoltou o autor Jorge Andrade. Também houve quem achasse que a novela era uma crítica direta à cidade de São Paulo. No Congresso Nacional, o então deputado federal Aurélio Campos chegou a se pronunciar contra o que chamou de “distorção da imagem de São Paulo”. Como resposta, Jorge Andrade argumentou que a trama poderia ser ambientada em qualquer grande cidade do mundo, mas que São Paulo era um tema recorrente em sua obra. Para ele, a novela era uma reportagem que mostrava à faceta “dura, fechada, fria” da cidade.
- A atriz Elizabeth Savalla (Pilar) engravidou durante a novela, e conseguiu manter em segredo a gravidez sem prejuízo para o personagem.

- A novela foi o primeiro trabalho da atriz Lídia Brondi, ainda adolescente, na TV Globo.
- A trama discutia questões sociais como a desumanização do homem que habita grandes metrópoles e a discriminação dos deficientes mentais.
Porém, o realismo da trama, na época, acabou sendo incompreendido pelo público que acabou achando a obra muito violenta tamanha era o seu realismo. Mas poucas vezes uma telenovela teve um elenco como aquele.
Elenco: Antônio ganzarolli (Investigador), Carmem Alvarez, Carmem Monegal (Cleide), Castro Gonzaga (Sebastião), Chica Xavier (Lázara), Cosme dos Santos (Jairo), Edson França (Otávio), Elizabeth Savalla (Pillar), Eloísa Mafalda (Socorro), Ester Mellinger (Dolores), Flávio Migliaccio (Oswaldo), Françoise Forton (Marina), Glória Menezes (Marta), Guto Franco (Guilherme), Heloísa Raso (Arlete), Ida Gomes (Branca), Isabel Ribeiro (Lúcia), Jacira Silva (Nair), João Paulo Adour (Rogério), Lajar Muzuris, Leonardo Villar (Edgard), Lídia Brondi (Estela), Lourdes Mayer (Olímpia), Marcos Andréas (Paulinho), Marcos Paulo (Orlando), Maria das Graças (Jacira), Maria Fernanda (Mafalda), Midori tange (Midori), Míriam Fischer, Ney Latorraca (Sérgio), Otávio Augusto (Henrique), Paulo Gonçalves (Caio), Pepa Ruiz (Maria), Reginna Viana (Dorotéia), Reginaldo Vieira, Ricardo Garcia (Bento), Roberto Pirillo (Mário), Rubens de falco (Agenor), Ruth de Souza (Albertina), Sebastião Vasconcelos (Francisco), Suely Franco (Laís), Tereza Rachel (Débora), Tonico Pereira (Homem), Tony Ferreira (Grandalhão), Walmor Chagas (Gilberto), Yara Cortes (Carmem), Yoná Magalhães (Kátia), Ziembinski (Professor).

segunda-feira, 6 de junho de 2011

músicas de Rita Lee nas novelas da Tv


Efeitos-em-Fotos


Novelas
A Próxima Atração (1970) - Sucesso, Aqui Vou Eu (Build Up)
Bravo! (1975) - Esse Tal de Roque Enrow e Agora Só Falta Você
O Grito (1976) - Lá Vou Eu
O Casarão (1976) - Coisas da Vida
O Astro (1977) - Ambição
Locomotivas (1977) - Locomotivas
Coquetel de Amor (Espelho Mágico) (1977) - Bandido Corazón (por Ney Matogrosso)
O Pulo do Gato (1978) - Eu e Meu Gato
Te Contei? (1978) - Te Contei? (por Sônia Burnier)
Dancin' Days (1978) - Agora é Moda
Marina (1980) - Doce Vida (por Marina Lima)
Malu Mulher (1979) - Mania de Você
Chega Mais (1980) - Chega Mais
Baila Comigo (1980) - Baila Comigo (por Robson Jorge e Lincoln Olivetti)
Brilhante (1981) - De Leve (por Lulu Santos)
Sétimo Sentido (1982) - Atlântida
Final Feliz (1982) - Flagra
Sol de verão (1983) - Coisas de Casal (por Rádio Táxi)
Louco Amor (1983) - Só de Você
Champagne (1983) - Raio X
Partido Alto (1984) - Bobos da Côrte
Ti Ti Ti (1985) - TiTiTi (por Metrô)
Um Sonho a Mais (1985) - Menino Bonito (por Wanderléa)
Sassaricando (1987) - Sassaricando
Brega e Chique (1987) - Pega Rapaz
Top Model (1989) - Independência e Vida
Lua Cheia de Amor (1990) - La Miranda
Mico Preto (1990) - Dias Melhores Virão
Meu Bem, Meu Mal (1990) - Esse Tal de Roque Enrow (por Roupa Nova)
Despedida de Solteiro (1992) - O Que Você Quer (por Roberto de Carvalho)
Fera Ferida (1993) - Mon Amour
Mulheres de Areia (1993) - Ovelha Negra (por Os Fantasmas
Sonho Meu (1993) - Ando Meio Desligado (por Roupa Nova)
74,5 Uma Onda no Ar (1994)Tv Manchete - Agora Só Falta Você
A Próxima Vítima (1995) - Vítima
História de Amor (1995) - Alô, Alô Marciano (por Elis Regina)
Malhação (1996) - Caso Sério (por Netinho) e Perigosa (por Thalma)
Vira-Lata (1996) - Jardins da Babilônia (por Barão Vermelho)
O Fim do Mundo (1996) - Balada do Louco (por Arnaldo Baptista)
O Campeão (1996)Rede Bandeirantes - Top Top
Por Amor (1997) - Fora da Lei (por Ed Motta)
Zazá (1997) - Dona Doida
Corpo Dourado (1998) - O Que Você Quer
Era Uma Vez (1998) - Dançar Pra Não Dançar (por Biquini Cavadão)
Pecado Capital (Remake) (1998) - O Gosto do Azedo
Laços de Família (2000) - Baby (com Os Mutantes)
Uga Uga (2000) - Vira Lata de Raça (por Ney Matogrosso)
Um Anjo Caiu do Céu (2001) - Erva Venenosa, Colombina (por Ed Motta) e Ando Meio Desigada (por Pato Fu)
As Filhas da Mãe (2002) - Pra Você Eu Digo Sim (If I Fell)
Desejos de Mulher (2002) - Minha Vida (In My Life) e Mutante (por Daniela Mercury)
Agora é Que São Elas (2003) - Aqui, Ali, Em Qualquer Lugar (Here, There, Everywhere)
Senhora do Destino (2004) - Tudo Vira Bosta
Como Uma Onda (2004) - Pra Você Eu Digo Sim (If I Fell) por Cídia e Dan)
Celebridade (2004) - Amor e Sexo
Cobras & Lagartos (2004) - Alô, Alô Marciano (por Elis Regina) e Erva Venenosa
Malhação (2007) - Tatuagem (por Marjorie Estiano)
Malhação (2009) - Saúde (por Paula Toller)
Caras & Bocas (2009) - Cecy Bom (C'est Si Bon)
Escrito nas Estrelas (2010) - Erva Venenosa
Ti Ti Ti (2010) - TiTiTi(Rita Lee versão 2010) e Agora é Moda (por Biquini Cavadão)
Araguaia (2010) - Jardins da Babilônia (por ''Kid Abelha'')
Rebelde-Tv Record (2011) - Desculpe o Auê (por ''Luiza Possi'')

Supermanoela


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Supermanoela foi uma telenovela brasileira, exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo, de 21 de janeiro a 2 de julho de 1974. Foi escrita por Walter Negrão e produzida em preto-e-branco. Contou com 138 capítulos.
Elenco
Marília Pera - Manuela
Paulo José - Marcelo
Carlos Vereza - Solano
Antônio Pedro - Chicão
Fausto Rocha - Gabriel
Carlos Alberto Riccelli - Ribamar
Zilka Salaberry - Carolina
Suzana Gonçalves - Regina
Carmem Monegal - Sílvia
Lúcia Alves - Rachel
Roberto Pirillo - Paulo
Gracindo Júnior - Mário
Rubens de Falco - Diógenes
Daisy Lucidy - Maria Elvira
Sérgio Britto - Jorge